Secção A - Órgãos do Governo

Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos e Caridade anexa Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos e Caridade anexa Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos e Caridade anexa Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos e Caridade anexa Registo das sessões da Junta de Paróquia de Santo António de Reguengos e Caridade anexa Registo das sessões da Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz Registo das sessões da Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz
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Zona de identificação

Código de referência

PT MRM JFRM-A

Título

Órgãos do Governo

Data(s)

  • 1836-01-10 - 1998-01-06 (Produção)

Nível de descrição

Secção

Dimensão e suporte

18 unidades de instalação – papel

Zona do contexto

Nome do produtor

(1664 - 2003)

História administrativa

À rede concelhia sobrepunha-se uma outra, que cobria igualmente todo o território, mas que era mais antiga, muito mais densa e que, além disso, dependia de outros vínculos e hierarquias: as paróquias eclesiásticas. A sua origem remota era bem anterior à fundação da nossa monarquia portuguesa. A quantidade de freguesias eclesiásticas existentes no continente português (4.092 em 1801-1802) era muito superior à dos concelhos, pois havia em média quase cinco paróquias por cada município. O quadro paroquial encontrava-se, assim, muito mais próximo das pequenas colectividades locais do que o municipal e possuía obrigatoriamente, ao contrário daquele, um intermediário cultural qualificado: o pároco, qualquer que fosse o seu título, a sua forma de nomeação e o seu estatuto remuneratório. A prática eclesial decorrente do Concílio de Trento (1545-1563), com a obrigatoriedade dos registos paroquiais, com a multiplicação dos manuais de confessores e da tratadística moral, apesar da sua desigual aplicação no tempo e no espaço, dotara os párocos de um conjunto singular de dispositivos de controlo das populações. A confissão, as prédicas dominicais, os róis de confessados e os registos paroquiais de baptismo, casamentos e óbitos faziam do pároco um intermediário quase incontornável para muitos efeitos. A administração central da coroa, que não tutelava directamente nenhum corpo político local abaixo das câmaras (as freguesias civis só foram criadas pelos liberais em 1836), seria assim conduzida, com maior frequência sobretudo nos finais do Antigo Regime, a recorrer à estrutura paroquial. Até mesmo para o lançamento de impostos novos (com a décima), embora sem a intermediação dos párocos, se recorria à divisão paroquial, pois que a uma escala restrita aquela era, em regra, a mais consolidada e conhecida. Prática que, de resto, teria longa continuidade no liberalismo através do projecto, que acabou por triunfar, de integrar a estrutura eclesiástica paroquial no sistema político. Um sector de diferenciação entre as várias paróquias e, em certos contextos, dos mais relevantes, era o destino dos dízimos eclesiásticos, prestação que correspondia, em princípio, a um décimo da produção agrícola bruta e se destinava, na sua origem remota, à manutenção do culto. Na verdade, se parte dos párocos auferia uma parcela de rendimentos dos dízimos, certo é que muitos não gozavam de nenhuma quota dos mesmos, recebendo, sim, para além de uma côngrua, muitas vezes reduzida, os rendimentos de bens próprios da respectiva igreja (passais, forais e outros) e as taxas cobradas aos paroquianos pelos actos do culto (pé-de-altar). Contudo, as instâncias mais ou menos formalizadas da vida paroquial não se restringiam aos clérigos. Estendiam-se também aos leigos que se organizavam para a realização dos actos de culto ou para a administração das alfaias paroquiais (fábrica da igreja). Boa parte destas actividades, eram enquadradas no âmbito das confrarias. Por fim, é de sublinhar que a vida paroquial estava sujeita, geral mas não obrigatoriamente, à hierarquia da sua diocese e do seu prelado, sendo abrangida periodicamente pela fiscalização das visitações.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Esta secção inclui documentação directamente relacionada com os órgãos de gestão da freguesia de Reguengos de Monsaraz. Dividimo-la em várias séries tendo em consideração dos diversos órgãos presentes: Actas das sessões da Junta de Freguesia; Actas das sessões da Assembleia de Freguesia; Actas da Comissão Paroquial de Estatística.

Avaliação, selecção e eliminação

De acordo com a legislação em vigor.

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Bom estado. Sem qualquer condicionalismo de acesso.

Condiçoes de reprodução

Documentos inacessíveis para reprodução em fotocópia.

Idioma do material

  • português

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

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Zona das notas

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

Zona da incorporação

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