Documento simples 0002 - António de Macedo Papança (Conde de Monsaraz)

Original Objeto digital not accessible

Zona de identificação

Código de referência

PT MRM AICMRM-F-003-0002

Título

António de Macedo Papança (Conde de Monsaraz)

Data(s)

  • 1875 - 1890 (Produção)

Nível de descrição

Documento simples

Dimensão e suporte

10 x 15 / digital

Zona do contexto

Nome do produtor

(1264 -)

História administrativa

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Filho de Joaquim Romão Mendes Papança e de Maria Gregória de Évora Macedo, nasceu em Reguengos de Monsaraz a 20 de Julho de 1852.
Passou a infância na Quinta das Vidigueiras e fez os estudos secundários na Escola Académica de Lisboa. Em 1869, com 17 anos, matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde obteve o grau de Bacharelato (1874).
Ingressou na vida política como militante do Partido Progressista liderado por Anselmo Braancamp, tendo sido eleito deputado pelo círculo de Évora em 1886. Tomou posse como Par do Reino, na Câmara Alta, em 17 de Março de 1898.
Poeta com vários livros escritos, dos quais sobressai Musa Alentejana e Crepusculares. Outros títulos foram: Catarina de Ataíde, Páginas Soltas, Do Último Romântico, entre muitos outros.
Casou em 1888 com Amélia Augusta Fernandes Coelho Simões, filha de Joaquim António Simões (nasceu a 3/10/1818; faleceu a 14/2/1905), grande proprietário e negociante da Figueira da Foz e também membro do Partido Progressista. Deste casamento, nasceu, a 28 de Fevereiro de 1889, o único filho, Alberto de Monsaraz (casado com Maria Luísa Monsaraz).
Após a morte do Conde de Monsaraz, Amélia Augusta casou com António Lopes Guimarães Pedrosa, professor aposentado de Direito da Universidade de Coimbra.
A 17 de Janeiro de 1884, foi concedido a António de Macedo Papança, por Decreto de D. Luís, o título de Visconde de Monsaraz. D. Carlos, por Decreto de 3 de Janeiro de 1890, concedeu-lhe o título de Conde de Monsaraz.
Em 1900 foi nomeado embaixador-delegado português no Congresso da Paz
Monárquico convicto, Macedo de Papança exilou-se voluntariamente na Suíça e depois em França, após a proclamação da Republica em Portugal, tendo regressado ao país na Primavera de 1913. Pouco depois, no dia 17 de Julho desse ano, falecia na sua residência em Lisboa.
[D.G.]

Avaliação, selecção e eliminação

De acordo com a legislação em vigor.

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Acesso limitado à cópia digital.

Condiçoes de reprodução

Documento inacessível para reprodução em fotocópia.

Idioma do material

  • português

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

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Existência e localização de originais

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Nível de detalhe

Parcial

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Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

Nota do arquivista

Descrito por Duarte Galhós

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